terça-feira, 30 de agosto de 2011

Ajude a limitar o comércio de passarinhos no Brasil!

                                WSPA – Sociedade Mundial de Proteção Animal Agosto 2011


Uma mudança na Instrução Normativa nº15/2010 do Ibama pode prejudicar a vida de milhões de passarinhos. Em dezembro de 2010, o Ibama publicou a Instrução Normativa nº 15, limitando o número de espécies de passeriformes passíveis de criação comercial e amadora.
Em reação à IN, os criadores comerciais se reuniram com o Ibama com o objetivo de reescrever a regulamentação para legalizar o comércio de um número maior de espécies.
Se o Ibama aprovar as propostas dos criadores, crescerá o número de passarinhos que poderão ser criados e comercializados como animais de estimação legalmente.


Animal silvestre não é pet! Por isso, diga não às mudanças da IN nº15! Peça já ao Ibama que mantenha a limitação do número de espécies de passarinhos que podem ser criadas como animais de estimação.
Quanto mais pessoas escreverem, mais conseguiremos mostrar que o Ibama tem o apoio popular. A sua carta será assinada em seu nome e encaminhada ao órgão competente.
Juntos, podemos salvar estes animais do sofrimento desnecessário.


Atenciosamente!Lucas Mendes.

Gatinho desaparecido no bairro Varjota

Gatinho chamado Sebastian, tem 4 anos de idade, foi visto pela última vez no bairro Varjota há 4 dias(hoje são 26/8). É muito dócil.
Contato para quem tiver notícias: Amanda – (85) 8543-9055 e (85) 3077-1206.

BRIGAS DE GALOS, CRUELDADE CONTRA ANIMAIS DISFARÇADA EM DIVERTIMENTO.


Brigas de galos é um divertimento tão violento e sangrento quanto touradas. A diferença é que podem ser realizadas em locais internos e muito bem escondidos o que torna praticamente impossível de ser extirpada da sociedade. É na verdade, um dos meios mais violentos aos quais são expostos os animais. Na maioria das vezes os galos lutam até a morte e os que escapam, saem extremamente feridos.

A briga de galos é antiga. Há ilustrações que indicam que há 2.500 já existiam na China. Na Roma antiga, onde a crueldade contra animais e humanos rolava solta, não podia faltar e eram exibidas nos circos e coliseus para deleite de uma turba sanguinária. Outros países como Índia, Paquistão e Egito também eram adeptos dessas lutas na antiguidade.

Com a conquista do continente europeu pelos romanos, a prática se espalhou indo parar na Espanha de onde foi levada para a América Latina pelos colonizadores. No caso do Brasil, chegou através de Portugal e por aqui permanece até hoje.


Aqueles que defendem essas brigas se apóiam dizendo que a morte de um galo é mais digna que o sacrifício de milhares de frangos nas fazendas e com permissão das autoridades. Um belo argumento, mas que não tem nenhum valor para os defensores dos animais.

No Brasil já teve até deputado que deu entrada em PL a favor de brigas de galo. Foi o deputado Fernando de Fabinho (PFL-BA) com a PL 4340/04 que estabelecia não constituir crime a realização de competições entre animais. Por sorte não deu em nada, mas os defensores devem ficar sempre atentos.



Jamais apoiem essa crueldade.
Atenciosamente.Lucas Mendes
http://www.protecaoanimal.curitiba.pr.gov.br/Conteudo/ProtecaoAnimal.aspx

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

ASSASSINOS! QUEM? OS SERES HUMANOS



                                  A INDIGNAÇÃO FICA ESTAMPADA NA CARA DE QUEM VÊ UMA IMAGEM DESSAS!

INCAPAZES DE SE DEFENDER.: Morte de bezerro reacende polêmica sobre maus trat...

INCAPAZES DE SE DEFENDER.: Morte de bezerro reacende polêmica sobre maus trat...: O Uso de animais em rodeios já era questionado, mas com o sacrifício de um bezerro após uma prova na Festa do Peão de Barretos na última se...

Morte de bezerro reacende polêmica sobre maus tratos a animais no rodeio de Barretos


O Uso de animais em rodeios já era questionado, mas com o sacrifício de um bezerro após uma prova na Festa do Peão de Barretos na última sexta-feira (19), o debate ganhou mais força. O Ministério Público está investigando o caso não apenas para tratar deste acidente, mas também para saber se esta prova é prejudicial aos animais, conforme informou a promotora do meio ambiente de Barretos, Adriana Nogueira Franco. De acordo com ela, nesta terça-feira (23) foi enviado um ofício para a organização do evento, que tem dez dias para respondê-lo, a contar da data em que recebê-lo.

O tema foi, inclusive, um dos mais comentados no Twitter esta semana. O bezerro que precisou ser sacrificado foi usado em uma prova conhecida como bulldog. Nela, o peão desce de um cavalo em movimento e precisa derrubar o bezerro usando apenas as mãos. Na quarta-feira (24), a organização do evento informou que o competidor Cesar Brosco, que disputava a prova que acabou lesionando a vértebra cervical do animal, foi afastado por seis meses pela Associação Nacional de Bulldog.
De acordo com a nota, o afastamento foi solicitado por técnicos do Centro de Estudos do Comportamento Animal (ECOA), ligado ao clube que organiza a Festa do Peão de Barretos. O relatório feito pelos profissionais demonstra que "a infração poderia ter ocorrido por conta de uma manobra executada de forma irregular". O peão César Brosco diz sofrer retaliação pelo ocorrido.
O presidente do clube "Os Independentes", que organiza a festa, Marcos Murta, diz que foi a primeira vez em 56 anos que um animal precisou ser sacrificado após o rodeio e classificou o ocorrido como uma "fatalidade". Para o presidente do PEA (Projeto Esperança Animal), organização que defende os direitos dos animais, Carlos Roselen, é inadmissível que acidentes como estes ocorram. Assista acima aos depoimentos dos dois sobre o caso.
O advogado Verner Grau apela para a Constituição para criticar o uso de animais em rodeios, alegando que não há necessidade de submeter o animal à dor se não há benefício para a vida humana. "É mero entretenimento", defende.
Além do caso da morte do bezerro após a prova, outros aspectos do rodeio são questionados. O uso do sedém, uma corda que passa pela virilha dos animais, usada em provas de montaria, é um deles. Para Roselen, do PEA, o objeto causa sérios danos aos animais. Para Murta, da organização de Barretos, o utensílio provoca apenas cócegas.


A reportagem conversou por telefone com um veterinário de uma importante universidade pública de São Paulo, que prefere não se identificar para não entrar em polêmicas. Ele diz que muitas vezes as afirmações sobre animais em rodeios são feitas sem o embasamento técnico necessário. Na década de 90, ele recebeu a solicitação de um juiz para que avaliasse um caso que envolvia provas de montaria. Sua conclusão, na época, foi de que se os rodeios forem bem controlados, não configuram maus tratos. Ele defende que o sedém só machuca os animais se for mal produzido e se a pressão colocada sobre o animal for muito intensa. A respeito do caso do bezerro, ele diz que não fala por não conhecer a prova o suficiente para emitir uma opinião. 


Atenciosamente Lucas Mendes!
Deus os Abençoe por se importar com uma causa tão Nobre.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

ATOS DE ABUSO

 Milhares de animais são anualmente torturados nas arenas em vários países.
 São vitimas de um espetáculo implacável,onde o derramamento de sangue é uma das razões da festa,na qual participam pessoas com sadismo sem limite.Isso jamais pode ser considerado cultura,os participantes não podem ser considerados valentes e corajosos;Tudo isso é covardia
A vaquejada não é cultura,é crime e os participantes que estão na arena,o publico presente e os patrocinadores desta manifestação cruel não passam de criminosos,covardes e sádicos.Não compactuem com tais pseudo-manifestações culturais.Não frequentem rodeios,vaquejadas nem  qualquer ato que envolva exploração dos animais não-humanos.
  Pessoas desta natureza estão trabalhando dentro de si sentimentos ruins,desenvolvendo cada vez mais o ódio,a violência e a falta de compaixão,e são capazes de fazer com as pessoas o que fazem com os animais.
ATENCIOSAMENTE!
      LUCAS MENDES.